Santuário realiza três noites de Cura e Libertação com Roberto Tannus e Pe. Wilson Luís Ramos

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Ao longo dos três dias o Pe. Wilson presidiu a Santa Missa e o pregador Roberto Tannus ministrou a pregação e conduziu o momento de adoração e oração diante do Santíssimo.

Primeiro dia:
Roberto Tannus trouxe aos participantes a importância de Maria Santíssima na vida de cada um e citou a seguinte passagem da sagrada escritura: “Enquanto ele assim falava, uma mulher levantou a voz do meio do povo e lhe disse: Bem Aventurado o ventre que te trouxe, e os peitos que te amamentaram! “Mas Jesus Replicou: Antes bem – aventurados aqueles que ouvem a palavra de Deus e a Observam!” (Lucas 11, 27-28)
Nesta fala, o Pregador chamou a atenção para a exclamação vinda de alguém do povo, é uma homenagem à Mãe de Jesus. Ter gerado tal filho era digno de louvor pra uma mãe. Só alguém agraciada por Deus – “bem – aventurada” – podia ser capaz disto. Todavia o evangelista aproveita a ocasião para sublinhar a importância de escutar e guardar a Palavra de Deus. Ao fazer isso, ele não diminui o louvor à mãe de Jesus, que também escutou e guardou a Palavra de Deus, ele ressaltou que a palavra “Antes”, na escrita original, significava “Também”.
Ele também colocou a importância de sermos consagrados ao Santíssimo Coração de Jesus e ao Imaculado Coração de Maria, e revela que Maria com seu SIM e humildade, é quem esmaga a cabeça da serpente, e derrota Satanás. Maria foi concebida sem pecado, Seu corpo não poderia ser manchado com o pecado original, pois iria receber o Salvador, o verbo se fez carne em seu ventre! Seu corpo foi templo do Filho de Deus, Sacrário vivo, assim terminou a pregação levando a todos a fazer a oração, se consagrando a Maria Santíssima e seu Imaculado Coração.

Segundo dia:
O pregador iniciou com passagem da sagrada escritura Atos dos Apóstolos, 12, nesta noite o pregador levou a comunidade a refletir sobre o poder da oração, contou que Tiago irmão de João havia sido morto pelo então rei Herodes, quando percebeu que essa atitude agradava aos judeus ordenou que fizesse o mesmo com Pedro, então mandou prende – lo e entregou a um grupo de soldados, para que ele pudesse mata – ló após a Páscoa, enquanto Pedro estava preso a igreja orava sem cessar, pra que Deus pudesse salvar a vida do discípulo.
Então na noite anterior ao julgamento de Pedro, Deus enviou um anjo que o libertou da prisão.
“7. De repente, presentou- se um anjo do Senhor, e um luz brilhou no recinto. Tocando no lado de Pedro, o anjo despertou – o: Levanta – te depressa, disse ele. Caíram – lhes cadeias das mãos. 8. O anjo acrescentou: Cobre- te com tua capa e segue – me. 9. Pedro saiu e seguiu – o, sem saber se era real o que se fazia por meio do anjo. Julgava estar sonhando. 10.Passaram o primeiro e o segundo posto da guarda. Chegaram ao portão de ferro, que dá par a cidade, o qual se lhes abriu por si mesmo. Saíram e tomaram juntos uma rua. Em seguida, de Súbito, o anjo desapareceu. ( Ato dos Apostolos 12, 7-10)
Com Clareza o Pregador mostrou a importância da oração incessante seja nossa ou da igreja, na quebra das cadeias, seja ela, espiritual, sentimental, de saúde ou familiar. A Comunidade foi convidada refletir qual era a cadeia, a prisão que impedia de ser livres para Deus, e convocou o povo a orar e a crer que Deus cuida e liberta o seu povo.

Terceiro dia:
Neste dia, após celebração da missão pregador Roberto falou sobre a Eucaristia, o sacramento do corpo e do sangue de Jesus Cristo sob as espécies de pão e vinho. Contou quando o sacerdote pronuncia as palavras de consagração dá lugar à misteriosa transubstanciação. Toda a substância do pão e do vinho se converte na substância do corpo e do sangue de Cristo: “Gosto e característica de pão e vinho, mas, na eucaristia é o próprio Cristo que se faz presente, o mesmo Cristo que nos contam os Evangelhos e que vive agora glorioso, sentado à direita do Pai. Ele presente em corpo, sangue, alma e divindade.
“O Senhor Jesus, na noite em que foi entregue, tomou o pão e, dando graças, partiu-o e disse: ‘Tomai e comei; isto é o meu corpo, que será entregue por vós; fazei isto em memória de mim’. Igualmente também, depois de ter ceado, tomou o cálice e disse: ‘Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto em memória de mim todas as vezes que o beberdes'” (1Cor 11,23-29).
Direcionando os fiéis exaltou que para receber a santa comunhão, deve se estar em estado de graça, ou seja, sem consciência de pecado grave/ mortal, e destacou que quem comunga em pecado mortal comete um grave pecado chamado sacrilégio, e consciente de ter cometido um pecado grave deve buscar o sacramento da reconciliação (Confissão) antes de se aproximar da comunhão.
Sem dúvida a Eucaristia é o maior e o mais belo milagre que o Senhor realizou e quis que fosse repetido a cada Missa, para que Ele pudesse estar entre nós, a fim de nos curar e nos alimentar.

Adoração e Curas
Nos três dias de encontro logo após a pregação, os participantes puderam vivenciar um intenso momento de adoração ao Santíssimo Sacramento, e presenciar curas, emocionais, físicas, etc.
Foram vários testemunhos, onde a comunidade pode sair do encontro muito mais fortalecidos e confiantes na fé.